Descobrir o nada. Ou acreditar no nada, como preferires. Não é tão fácil quanto parece.
Envolve tempo, envolve movimentos de xadrez, manobras complicadas de nova orientação. Envolve voltar a ver, mergulhar no vazio, verter as últimas gotas de orgulho e aí sim, talvez aí sim, se volte a acreditar que o pôr do sol não leva a magia embora.
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